Translate

sábado, 11 de setembro de 2010

ACIDENTE MINA SAN JOSÉ - CHILE

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...


Estão  presos a 700 metros de profundidade os 33 mineiros, após o desabamento da mina de cobre e ouro de San José a 45 kilometros ao norte da Cidade de Copiapó - Chile, desde o dia 05 de agosto de 2010 e provavelmente ficarão lá até o Natal. 




Mineiros presos sem Chile ajudarão cavar um resgate Próprio



Drama dos mineiros não vai virar filme Chile. O cineasta ESTÁ registrando Imagens das Operações de resgate em Pleno Deserto de Atacama.




Fonte: Google Maps - Para ver Mais Detalhes Sobre o local
 
  

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

MURALHA DA CHINA

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
A Grande Muralha da China é uma impressionante estrutura de arquitetura militar construída durante a China Imperial.

Embora seja comum a ideia de que se trata de uma única estrutura, na realidade consiste em diversas muralhas, construídas por várias dinastias ao longo de cerca de dois milênios. Se, no passado, a sua função foi essencialmente defensiva, no presente constitui um símbolo da China e uma procurada atração turística.

As suas diferentes partes distribuem-se entre o Mar Amarelo (litoral Nordeste da China) e o deserto de Góbi e a Mongólia (a Noroeste).



A muralha começou a ser erguida por volta de 221 a.C. por determinação do primeiro imperador chinês, Qin Shihuang. Embora a Dinastia Chin não tenha deixado relatos sobre as técnicas construtivas que empregou e nem sobre o número de trabalhadores envolvidos, sabe-se que a obra aproveitou uma série de fortificações construídas por reinos anteriores, sendo o aparelho dos muros constituído por grandes blocos de pedra ligados por argamassa feita de barro e pasta de farinha de arroz com cal hidratada. Com aproximadamente três mil quilômetros de extensão à época, a sua função era a de conter as constantes invasões dos povos ao Norte





Com a morte do imperador Qin Shihuang, iniciou-se na China um período de agitações políticas e de revoltas, durante o qual os trabalhos na Grande Muralha ficaram paralisados. Com a ascensão da Dinastia Han ao poder, por volta de 206 a.C., reiniciou-se o crescimento chinês e os trabalhos na muralha foram retomados ao longo dos séculos até ao seu esplendor na Dinastia Ming, por volta do século XV, quando adquiriu as atuais feições e uma extensão de cerca de sete mil quilômetros, estendendo-se de Shanghai, a leste, a Jiayu, a oeste, atravessando quatro províncias (Hebei, Shanxi, Shaanxi e Gansu) e duas regiões autônomas (Mongólia e Ningxia).

 

A magnitude da obra, entretanto, não impediu as incursões de mongóis, xiambeis e outros povos que ameaçaram o império chinês ao longo de sua história. Por volta do século XVI perdeu a sua função estratégica, vindo a ser abandonada.
 
 
No século XX, na década de 1980, Deng Xiaoping priorizou a Grande Muralha como símbolo da China, estimulando uma grande campanha de restauração de diversos trechos que, entretanto, foi questionada. A requalificação do monumento para o turismo sem normas para o seu adequado usufruto, aliado à falta de critérios técnicos para a restauração de alguns trechos (como o próximo a Jiayuguan, no Oeste do país, onde foi empregado cimento moderno sobre uma estrutura de pedra argamassada, conduzindo ao desabamento de uma torre de seiscentos e trinta anos), gerou várias críticas por parte de preservacionistas, que estimam que cerca de dois terços do total do monumento estejam em ruínas.


 
  

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

CANAL DE SUEZ

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
O Canal de Suez é um canal que liga Porto Said, porto egípcio no Mar Mediterrâneo, a Suez, no Mar Vermelho. Com a extensão de 163 quilômetros, permite que embarcações naveguem da Europa à Ásia sem terem que contornar a África pelo cabo da Boa Esperança. Antes da sua construção, as mercadorias tinham que ser transportadas por terra entre o Mar Mediterrâneo e o Mar Vermelho.





Possivelmente no começo da XII Dinastia o faraó Senuseret III (1878 a.C. - 1839 a.C.) deve ter construído um canal oeste-leste escavado através do Wadi Tumilat, unindo o Rio Nilo ao Mar Vermelho, para o comércio direto com Punt. Evidências indicam sua existência pelo menos no século XIII a.C. durante o reinado de Ramsés II.[1][2][3][4][5] Mais tarde entrou em decadência, e de acordo com a História do historiador grego Heródoto, o canal foi re-escavado por volta de 600 a.C. por Necho II, embora Necho II não tenha completado seu projeto.

O canal foi finalmente completado em cerca de 500 a.C. pelo rei Dario I, o conquistador persa do Egito.

O canal foi novamente restaurado por Ptolomeu II Filadelfo por volta de 250 a.C. Nos 1000 anos seguintes ele seria sucessivamente modificado, destruído, e reconstruído, até ter sido totalmente abandonado no século VIII pelo califa abássida Al-Mansur.[6][7]

A companhia Suez de Ferdinand de Lesseps construiu o canal entre 1859 e 1869. No final dos trabalhos, o Egito e a França eram os proprietários do canal.

Estima-se que 1,5 milhão de egípcios tenham participado da construção do canal e que 125 000 morreram, principalmente de cólera.




Em 17 de fevereiro de 1867, o primeiro navio atravessou o canal, mas a inauguração oficial foi em 17 de novembro de 1869. O imperador Napoleão III estava presente, e a ópera Aida havia sido encomendada ao compositor italiano Verdi para ser apresentada na inauguração, mas a ópera só ficou pronta dois anos depois. Também presente como jornalista convidado, o escritor português Eça de Queiroz escreveu uma reportagem para o Diário de Notícias de Lisboa.


A dívida externa do Egito obrigou o país a vender sua parte do canal ao Reino Unido, que garantia assim sua rota para as Índias. Essa compra, conduzida pelo primeiro-ministro Disraeli, foi financiada por um empréstimo do banco Rotschild. As tropas britânicas instalaram-se às margens do canal para protegê-lo em 1882.

A Convenção de Constantinopla (1888) estabeleceu a neutralidade do Canal que, mesmo em tempos de guerra, deveria servir a qualquer nação.




Mais tarde, durante a Primeira Guerra Mundial, os britânicos negociaram o Acordo Sykes-Picot, que dividia o Oriente Médio de modo a afastar a influência francesa do canal.

Em 26 de julho de 1956, Gamal Abdel Nasser nacionaliza a companhia do canal com o intuito de financiar a construção da Barragem de Assuã, após a recusa dos Estados Unidos de fornecer os fundos necessários. Em represália, os bens egípcios foram congelados e a ajuda alimentar suprimida. Os principais acionários do canal eram, então, os britânicos e os franceses. Além disso, Nasser denuncia a presença colonial do Reino Unido no Oriente Médio e apoia os nacionalistas na Guerra da Argélia. O Reino Unido, a França e Israel se lançam então numa operação militar, batizada operação mosqueteiro, em 29 de outubro de 1956. A Crise do canal de Suez durou uma semana. A ONU confirmou a legitimidade egípcia e condenou a expedição franco-israelo-britânica com uma resolução.

Com a Guerra dos Seis Dias em 1967, o canal permaneceu fechado até 1975, com uma força de manutenção da paz da ONU, a qual permaneceu lá estacionada até 1974. Quando por ocasião da Guerra do Yom Kipur em 1978 foi recuperado o canal, bem como foram destruidas as fortificações do exército israelense ao longo do canal.


O canal não possui eclusas, pois todo o trajeto está ao nível do mar, contrariamente ao canal do Panamá. Seu traçado apóia-se em três planos d'água, os lagos Manzala, Timsah e Amer.

O canal permite a passagem de navios de 15 m de calado, mas trabalhos são previstos a fim de permitir a passagem de supertankers com até 22 m até 2010. Atualmente, esses enormes navios devem distribuir parte da carga em outro tipo de transporte pertencente à administração do canal a fim de diminuir o calado e atravessar o canal.

A largura média do canal é de 365 metros, dos quais 190 m são navegáveis. Inicialmente, esses dois valores eram de 52 e 44 m. Situados dos dois lados do canal, os canais de derivação levam o comprimento total da obra a 195 km.
Aproximadamente 15 000 navios por ano atravessam o canal, representando 14% do transporte mundial de mercadorias. Uma travessia demora de 11 a 16 horas.

 
  

terça-feira, 7 de setembro de 2010

UTILIZANDO AS CAMADAS DO GOOGLE EARTH

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger... A funcionalidade Camadas do Google Earth oferece uma variedade de pontos de dados de interesse geográfico que pode seleccionar para apresentar na área de visualização. Isto inclui pontos de interesse (POI), bem como mapas, estradas, terrenos e mesmo dados de edifícios. A lista completa de camadas está disponível no painel Camadas
Utilizando a Camada "Galeria", em seguida marque "Nasa"  e depois marque "luzes da cidade do google" para ver estas  imgens noturnas.

O Google Earth permite-lhe voar para qualquer local na Terra para ver imagens de satélite, mapas, terreno edifícios em 3D, desde galáxias no espaço até aos desfiladeiros dos oceanos. Poderá explorar conteúdo geográfico complexo, guardar os locais visitados e partilhá-los com outros utilizadores.

E eles estão sempre surpreendendo e, a cada nova versão, traz alguma funcionalidade inesperada que normalmente deixa o público boquiaberto. Depois de passear pela Grécia Antiga e dar um mergulho nos mares e oceanos, é hora do programa da Google levar os usuários para o mundo da Lua.

Agora é possível visitar a superfície do satélite natural da Terra mais de perto através do Google Earth, graças à nova funcionalidade inserida no aplicativo. E as novidades não param por aí: o passeio pela superfície lunar conta com visualizações tridimensionais das crateras, vales e mares.


E para instalar o Google terra voce tem que fazer o download no site, e instalar no micro para ter as vantagens das teclas Ctrl mais o mouse para fazer inclinações e ou rotações nas imagens.

VÔOS EM TEMPO REAL

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger... No dia a dia, nós não tomamos conta que quantos aviões estão no ar circulando nossos ceus.
Por curiosidade publico a quantidade de aeronaves existente no ar em tempo real
Somente sobrevoando os Estados Unidos.
Uma área mais aproximada sobre a Florida
E aproximando mais sobre a regiao de Nova York


Minha sujestão hoje e o site  FlightStats, que oferecer informações em tempo real, de vôos de quase todos os aeroportos do mundo, é como ter paineis do aeroportos diretamente em seu PC.


Ou melhor. Basta entrar no site entrar no aeroporto que você quer a informação de partida ou chegada e é apresentado um quadro com todos os detalhes, a companhia aérea, número do vôo, tempo, situação, atrasos, etc.

Embora nem sempre seja funcional, mas vale a pena insistir, por ultimo na linha de cada vôo na palavra Track identificada com o simbololo de um pequeno avião, clique, ele abre uma página para exibir o Google Maps com a posiçao real do vôo que você esta monitorando. Coloboração da Meire


Visite também este site que mostra os aviões quase em tempo real